Acordei as 11h sem muita
disposição e o ar-condicioando me deixou com incômodo na garganta. Marianno já
tinha se levantado. E saí ao encontro dele. Quando saio do quarto avisto ele em
um bar do outro lado da rua tomando uma cerveja.
Matando a saudade da velha Cajuína, o famoso refrigerante de cajú fabricado em Juazeiro do Norte |
Me sentei a mesa junto com
Mariano. Como não bebo perguntei ao dono do bar o tinha de refrigerante e
fiquei surpreso ao saber que tinha Cajuína. Fazia 6 anos que eu não bebia essa
danada. Pedi uma Cajuína e veio na garrafa de vidro que é ainda mais saborosa.
Uma emoção enorme sentir novamente aquele gostinho de erefrigerante de caú.
Logo em seguida chegaram
Francisco e Joselito para começar a resenha. Perguntei logo se eu tinha roncado
bastante. Mariano foi o primeiro a se manifestar que mal cosneguia dormir com
meu roncado, principalmente quando virei para o lado da cama dele. Já Joseltio
e Francisco disseram que o sono era tão pesado que não escutavam nada.
Joselito, Mariano e Francisco degustando uma loura gelada, enquanto eu só na cajuína |
Após algumas cervejas e Cajuínas
fomos em busca de um restaurante para almoçar. Fomos em direção ao centro e
logo avistamos uma churrascaria bem movimentada de nome Churrascaria São
Vicente, de cara entramos e fomos logo pegando os pratos e nos servindo.
Coloquei tudo que tinha direto e só depos que percebi que você paraba pelo
peso, levei meu prato (parecia mais o pico do Totoró) para a balança que marcou
R$14,60. Após o almoço conversamos com a moça do caixa que comentou que o
trecho até cajazeiras seria muito perigoso e que tomassemos cuidado.
Almoçando na Churrascaria São Vicente em Sousa/PB |
Detalhe pro meu prato que parecia mais o pico do Totoró de tão alto. |
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